Sintomas mais comuns: febre, tosse, dor de cabeça, fadiga, dores musculares ou corporais, perda de paladar (ageusia) ou olfato (anosmia/hiposmia), dor de garganta, náusea (enjoo), diarreia e manchas na pele.
Pode se apresentar de forma grave, com complicações no coração, rins, infecção generalizada (sepse) e choque séptico, entre outras.
Sintomas graves que alertam para a necessidade de buscar imediatamente a avaliação médica: dificuldade para respirar, dor ou pressão no peito, dificuldade de permanecer acordado.
Transmissão
Por meio de gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro, principalmente, ou pelo contato indireto com gotículas, ao levar as mãos aos olhos, boca e nariz após tocar em pessoas, superfícies ou objetos infectados.
A transmissão por meio de aerossóis − partículas ainda menores e mais leves que as gotículas − também é possível.
Ameaça
A pandemia de covid-19 provocou, de 2019 até o fim de julho de 2022, mais de 34 milhões de casos e 680 milhões de mortes no Brasil. No mundo, foram mais de 570 milhões de casos e 6,40 milhões de mortes.
Pessoas infectadas que não apresentam sintomas podem transmitir o vírus.
Uma mesma pessoa pode ter covid-19 mais de uma vez.
Maiores de 60 anos e/ou pessoas com doenças crônicas (diabetes, câncer, doença do coração ou pulmão, hipertensão, entre outras) têm maior risco gravidade.
Proteção
Vacinação: vacinas AstraZeneca, Janssen, CoronaVac e Pfizer (informe-se nos postos de saúde do seu município sobre as indicações para cada idade e sobre as doses e reforços).
A vacinação é gratuita e a forma mais segura de prevenir a doença, sobretudo suas formas graves, de controlar o surgimento de novas variantes do vírus SARS-CoV-2 e eliminarmos a pandemia.
Mesmo as pessoas que já completaram todo o esquema de vacinação devem evitar aglomerações e usar máscara em ambientes fechados com muitas pessoas, devido à grande circulação do vírus SARS-CoV-2 e suas variantes.
O que você pode fazer?
Vacinar/atualizar o calendário de vacinação indo ao posto de saúde mais próximo.
Compartilhar essa informação com a sua família, amigos e comunidades.
Divulgar este site.
Não compartilhar informações sem ter certeza de que é verdade.
Desconfiar de mensagem no WhatsApp ou nas redes sociais escrita com letras maiúsculas ou com muitos pontos de exclamação, ou ainda com expressões como “denúncia”, “o que querem esconder de você”, “por favor, não deixe de compartilhar essa informação”.
Ficar atento(a) também a outras características das notícias falsas (fake news), que são frases como: “Médico revela a verdade!!!…”, “Alguns dos maiores estudiosos do assunto”, sem dizer o nome do profissional nem em que instituição atua.
Conversar com a pessoa que enviou a mensagem a você. Pode ser chato e trabalhoso, mas esse cuidado ajuda a evitar enormes problemas, inclusive para a sua saúde — as notícias falsas podem matar.
Buscar se informar em sites de instituições científicas, como as listadas a seguir, e dos veículos oficiais de imprensa.